Cirurgia minimamente invasiva

Por um escritor misterioso

Descrição

Ginecologista Especialista em Endometriose, Reprodução Humana, Congelamento de Óvulos, Inseminação Intrauterina. Equipe Especializada. Medicina Reprodutiva. Sai
Cirurgia minimamente invasiva A cirurgia minimamente invasiva é uma cirurgia feita com pequenas incisões para reduzir o dano e trauma ao corpo. Está associada a menos dor, menor tempo de internação e menos complicações. Trabalhamos com 3 tipos de cirurgias minimamente invasivas: LAPAROSCOPIA Laparoscopia ou Videolaparoscopia é uma técnica em que utilizamos pequenas incisões na pele (3 a 12 mm) para realizar diversos procedimentos na Ginecologia e outras especialidades. A palavra vem do grego: laparo (abdome) + scopia (ver). Fazemos uma pequena incisão no umbigo (10-12 mm), por onde entra a ótica (laparoscópio) e 2 ou 3 punções na região inferior do abdome (5-12 mm), por onde usamos pinças delicadas. O sistema de laparoscopia inclui um insuflador de gás, fonte de luz de xênon, câmera e tela de alta resolução (4K), o que nos traz muitos detalhes importantes para o tratamento. Conseguimos identificar estruturas nobres (ex: vasos, nervos) e órgãos com mais detalhes do que a olho nu. Vantagens: menos dor e recuperação pós-operatória mais rápida; menor risco de aderências intra-abdominais; cicatrizes menores; menor tempo de internação hospitalar; maior eficiência. Com a Laparoscopia, conseguimos tratar doenças ginecológicas complexas e realizar diversas cirurgias, como: Endometriose superficial, profunda infiltrativa e ovariana (endometrioma), incluindo casos de endometriose no diafragma, no intestino (intestino grosso, delgado, apêndice), aparelho urinário (bexiga, ureter), nos nervos e músculos; Miomas uterinos; Cistos de ovários (ex.: teratomas ou cistos dermoides) Gestação ectópica (gravidez nas tubas uterinas) Reversão de laqueadura tubária- Histerectomia (retirada do útero) Salpingectomia (retirada das trompas) Oforectomia (retirada dos ovários) Aderências pélvicas e abdominais Incontinência urinária de esforço Prolapsos genitais (ex: cistocele e prolapso de cúpula vaginal) Robótica A Cirurgia Robótica trouxe avanços importantes à cirurgia minimamente invasiva atual, mesclando a engenharia de computação com habilidade cirúrgica. É uma tecnologia que nos traz movimentos muito delicados e precisos, com uma visão tridimensional (3D) e de alta resolução do campo cirúrgico. Operamos sentados num console e os “braços” robóticos são acoplados à paciente através de pequenos trocaters (cânulas), semelhante à laparoscopia, por onde introduzimos pinças cirúrgicas. Ao contrário do que muitos pensam, não é um procedimento 100% robotizado. Quem opera a paciente é o médico, sendo que o robô apenas traduz os movimentos do cirurgião para as pinças. É uma interface avançada. Os principais diferenciais da cirurgia robótica são: visão 3D em alta resolução; flexibilidade de movimentos nas pontas dos instrumentos, o que não é possível com a laparoscopia; conforto e ergonomia para o ciurgião: conseguimos executar cirurgias complexas e demoradas sem cansar e sem perder qualidade nos movimentos. Para realizar cirurgias robóticas, o cirurgião precisa de um treinamento e certificação específica. Dr. Renato Tomioka é licenciado pela Intuitive Surgical (Da Vinci System) para realizar cirurgias robóticas no Brasil. Histeroscopia Histeroscopiaou Videohisteroscopia é um procedimento que nos permite avaliar e operar por dentro do útero, através do histeroscópio. A palavra vem do grego: histero (útero) + scopia (ver). O histeroscópio é um sistema fino e delicado com uma cânula <5 mm, por onde passam a ótica e instrumentos cirúrgicos, como pinças e tesouras super delicadas. Através do colo uterino, o histeroscópio nos traz imagens do colo e cavidade uterina em alta resolução, sendo o exame padrão-ouro para diagnóstico e tratamento de pólipos, miomas submucosos, sinéquias, septos uterinos, entre outras doenças. A Histeroscopia pode ser: Diagnóstica: quando há suspeita de alterações em outros exames, como na ultrassonografia. Funciona como um exame e pode ser feito em laboratório ou em hospital, geralmente sem anestesia. Em casos de dor intensa ou dificuldade em exame anterior, pode ser agendada com anestesia em alguns laboratórios. Cirúrgica: quando já existe o diagnóstico prévio ou alta suspeita de lesão que precisa de tratamento cirúrgico. Geralmente é feita com anestesia (sedação, geral ou raqui) em hospital.
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